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dc.contributores-ES
dc.creatorAlves, Natália
dc.creatorVieria, Maria Manuel
dc.creatorNunes Almeida, Ana
dc.date2016-11-03
dc.date.accessioned2017-07-28T17:34:51Z
dc.date.available2017-07-28T17:34:51Z
dc.identifierhttp://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/866
dc.identifier.urihttp://ridda2.utp.ac.pa/handle/123456789/2072
dc.descriptionNesta comunicação pretendemos interrogar a definição estatística de sucesso, proposta pela OCDE e adoptada pelos estabelecimentos de ensino superior em Portugal: «a taxa de sucesso no ensino superior é definida como a proporção dos entrados pela 1ª vez num dado ciclo de estudos que completam com sucesso esse ciclo. É calculada pelo rácio do número de estudantes diplomados em relação ao número de estudantes entrados pela 1ª vez nesse ciclo n anos antes, sendo n o número de anos de estudo requeridos para completar o referido ciclo.” (OCDE, 2004, citado in OCES, 2006:3). Esta definição institucional hegemónica, baseada na sequencialidade e linearidade das trajetórias escolares, mostra-se, em nosso entender, incapaz de dar conta da multiplicidade de configurações que os percursos estudantis no ensino superior assumem. É por isso que esta visão redutora do sucesso escolar, que pressupõe um padrão de trajetória único, associado a uma figura exclusiva de aluno - a do estudante a tempo inteiro, totalmente disponível para desempenhar o seu ofício de aluno -, não contempla nem a possibilidade de serem trilhados outros percursos alternativos, mais lentos e eventualmente mais intermitentes, protagonizados por jovens ou adultos que conciliam a condição estudantil, com o exercício de uma atividade profissional e, nalguns casos, com responsabilidades familiares; nem a possibilidade de reorientações vocacionais materializadas em mudanças de curso. Que percursos-tipo de sucesso, insucesso e abandono protagonizam os estudantes do 1º ano da Universidade de Lisboa? É a questão a que nos propomos responder com base num inquérito por questionário aplicado on line, no âmbito do Projeto “Insucesso e abandono escolares na Universidade de Lisboa: cenários e percursos” desenvolvido na Reitoria da Universidade de Lisboa, em Novembro de 2009, a todos os estudantes de licenciatura que se tinham matriculado na Universidade de Lisboa no ano letivo 2008-2009. A análise realizada permitiu-nos identificar tipos diferentes de trajectórias e de perfis de mobilidade que dão conta da multiplicidade de configurações que o sucesso, o insucesso e o abandono assumem e que contribuem para interrogar a definição normativa de sucesso no ensino superior que implicitamente veicula uma figura única de estudantes e apenas aceita como legítimos e desejáveis os percursos académicos contínuos e lineares.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Tecnológica de Panamáes-ES
dc.relationhttp://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/866/893
dc.relationhttp://revistas.utp.ac.pa/index.php/clabes/article/view/866/1988
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.sourceCongresos CLABES; 2013: Congreso CLABES III, México DF - Méxicoes-ES
dc.subjectFactores asociados al abandono. Tipos y perfiles de abandonoes-ES
dc.subjectEnsino Superior, Sucesso, Insucesso, Abandonoes-ES
dc.titleDa normatividade da definição de sucesso escolar no ensino superior à pluralidade das vivências estudantis: trajetórias e perfis de mobilidade na universidade de Lisboaes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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